quinta-feira, 2 de maio de 2013

Vai com Deus, grande GUERREIRA!

E você aprende que, se existe o contato, não é necessário a convivência para que, de fato, você se importe.
Eu sinto muito por você, embora saiba que talvez realmente tenha sido melhor a sua partida, para que você tivesse o descanso merecido. É porque eu penso as vezes de forma egoísta e isso tende a me fazer achar que, se continuasse nesse mundo, as coisas também seriam melhores.
Onde quer que você esteja, que você esteja em paz!

Ruthinha Albernaz






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